sábado, 30 de abril de 2022

SINE QUA NON - Dancleiton P. Leite

 



"Aquele que não nascer de novo não entrará no Reino de Deus" João 3:3,5

Essa é a afirmação "sine qua non" do Reino de Deus! "Condição sem a qual" não poderá ver e adentrar ao Reino de Deus. A menos que esse não seja o seu desejo, ou tenha, "outro" reino melhor a possuir, este assunto, penso que para todos, é de crucial importância.

Não é a condição de mestre - Nicodemos era - nem qualquer outro título desta terra, mas aquele título, aquele nome que nos liga ao celestial, aquele título, o mesmo título que Jesus se identificou na terra e nos céus: "Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo" (Mateus 16:16). Não somos o Cristo mas recebemos a nova condição "em Cristo" (2 Cor 5:17).

A condição em Cristo nos transformou em Filhos de Deus (João 1:12), e a condição é tal que recebemos e receberemos a mesma herança do Filho primogênito. (Rom 8:17).

Como declara a profecia: ​Bem-aventurados aqueles que lavam  as suas  vestiduras  no sangue do Cordeiro, para que  lhes  assista  o direito  à  árvore  da vida,  e  entrem  na  cidade  pelas portas. (Apoc 22:14)

terça-feira, 26 de abril de 2022

Excertos de PESO DE GLÓRIA - C.S.Lewis

 

"....Virá um tempo em que toda cultura, instituição, nação, raça humana e vida biológica serão extintas, mas cada um de nós continuará vivo. A imortalidade foi prometida para nós e não para tais generalidades. Não foi para sociedades ou estados que Cristo morreu, mas para o homem."

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Excertos de A MORTE DA RAZÃO - Francis Shaeffer

 

Não devemos esquecer que o grande inimigo que está para vir é o Anticristo. Não é ele um anti-não-Cristo. É Anti­cristo. Cada vez mais, nestes últimos poucos anos, o termo "Jesus", despojado do conteúdo bíblico, se tem tornado o inimigo do Jesus da história, o Jesus que mor­reu e ressuscitou e virá segunda vez, o eterno Filho de Deus. Sejamos, pois, cuidadosos. Se os cristãos evangéli­cos começarem a ceder à dicotomia, separando o encon­tro com Jesus do conteúdo das Escrituras (inclusive do discutível e do verificável), sem o desejarmos entretanto, estaremos lançando tanto a nós mesmos como a geração vindoura no redemoinho do sistema moderno.

Excertos de A MORTE DA RAZÃO - Francis Shaeffer

 

Necessitamos reconhecer que, no instante em que nos pomos a alterar a noção bíblica da verdadeira culpa moral, seja falsificação psicológica, seja a falsificação teológica ou seja de qualquer outra forma, nosso conceito da obra de Jesus não mais será bíblico. Cristo morreu pelo homem que tinha uma culpa moral verdadeira por ele próprio ter feito essa real e verdadeira escolha.